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sábado, 28 de maio de 2011
FAMÍLIA BORGES
SUBSÍDIO
Pastor e secretário Narciso Almeida Borges
ATUAÇÃO SOCIAL DA IGREJA
TEXTO ÁUREO = Vinde, benditos de meu Pai porque tive fome, e destes-me de comer; sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me” (Mt 25.34-36).
VERDADE PRÁTICA = Fé e obras se complementam inseparavelmente na vida daquele que vive para Jesus.
INTRODUÇÃO
Atender ao pobre em suas necessidades é um preceito bíblico (Lv 23. 22; Dt 15. 11; Sl 41.1; 82. 3; At 11. 28-30; GI 2. 10). A missão assistencial da Igreja no mundo é a continuação da obra iniciada por Jesus. Assim como o Senhor jamais se esqueceu dos pobres, a Igreja não deve desprezá-los (Lc 4. 18,19). O imperativo da Grande Comissão inclui, na essência da mensagem do evangelho, o atendimento às pessoas necessitadas. Ver Mt 25. 35-40; Jo 13. 14,15.
FUNDAMENTOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IGREJA
1. No Antigo Testamento (Dt 15. 10,11). Esta é uma das muitas referências do Antigo Testamento sobre o nosso dever de ajudar, assistir e socorrer os necessitados. Devemos atender ao pedinte (Dt 1 5.7-10) e ao carente de víveres para a sua subsistência (SI 132. 15). Ver Lv 19.10; 23.22; Êx 23. 11.
A justiça social ordenada por Deus determinava que os ricos não desprezassem os pobres (Dt 15. 7-11), e que o estrangeiro, a viúva e o órfão fossem atendidos em suas necessidades (Ex 22. 22; Dt 10. 18; 14. 29).
2. No Novo Testamento (Mt 26. 11; GI 2. 10). Aqui estão incluídos os pobres, enfermos, deficientes físicos, crianças, idosos, desamparados, desabrigados, encarcerados, bem como os incapazes de retribuir quaisquer favores recebidos (Lc 14. 13,14). Quando Cristo veio ao mundo, a Palestina passava por graves problemas sócio-econômicos, de sorte que muitos o buscavam apenas para saciar a fome (Jo 6.26). É justamente nesse contexto que devemos estudar a ação social da igreja primitiva. Ler At 2. 43-46; 6. 1; Rm 15. 25-27; I Co 16. 1-4; II Co 8; 9; GI 2. 9; Fp 4. 18,19, etc.
A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IGREJA PRIMITIVA
Após o derramamento do Espírito Santo no Dia de Pentecostes em Jerusalém, e a conversão de quase três mil almas a Cristo, houve um grande despertamento espiritual entre os primeiros crentes. A despeito de os apóstolos jamais deixarem arrefecer a principal missão da Igreja na Terra, que compreende: a pregação do evangelho, a doutrina, a comunhão, a fraternidade e a oração (At 2. 42; 4. 31; 5. 42), o Espírito Santo também inspirou e guiou aqueles servos de Deus rumo ao cumprimento da missão social da igreja. Vejamos:
1. Doutrina. “E perseveravam na doutrina dos apóstolos”. A doutrina cristã, ensinada por Jesus durante seu ministério terreno, continuou no coração e na mente dos apóstolos. Agora, o Espírito Santo vivificava e consolidava em suas mentes tudo quanto o Senhor ensinara como Jesus havia predito (Jo 14. 26; 15.26; 16. 13, 13). A primeira coisa que cuidaram na igreja nascente foi à doutrina, que é essencial à fé cristã.
2. Comunhão. ‘“E perseveravam na comunhão”. Comunhão quer dizer “aquilo que é comum a todos”; “fraternidade”; “compartilhar de um interesse comum”. Portanto, é relacionamento íntimo e fraternal entre os irmãos. Na igreja primitiva, era uma prática que fortalecia o relacionamento social e despertava a sensibilidade dos crentes pelas necessidades uns dos outros (At 2. 44-46; 4. 32-36).
3. Solidariedade. “E perseveravam no partir do pão”. Em Atos 2.42, pode referir-se tanto às refeições comuns quanto à Ceia do Senhor. Era costume, entre os judeus, representar a comunhão entre as pessoas, segurando com as mãos o pão e partindo-o em pedaços, ao invés de cortá-lo (Lc 22. 19; I Co 11. 24). Era um ato de fraternidade e solidariedade entre os irmãos. Essa prática sugere a necessidade de a Igreja partilhar, por meio do serviço social, o pão material com os necessitados.
4. Oração. “E perseveravam nas orações”. O sentido plural da palavra oração indica a diversidade dos propósitos pelos quais oramos, bem como as diferentes formas de oração. A oração foi à força motriz do grande avivamento no dia de Pentecostes (At 1. 14; 2. 1; 3. 1). Havia uma assídua participação nas reuniões de oração da igreja primitiva, porque os crentes estavam sempre unidos em um mesmo Espírito, fé e amor.
UM PROFUNDO SENSO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL - (vv. 44,45)
Ao invés de a igreja primitiva discutir se era ou não de sua responsabilidade suprir as necessidades dos cristãos pobres, realizava esse serviço movido de amor e compaixão de Deus. O bem-estar social de cada irmão em Cristo tinha sua base nos valores espirituais e morais da igreja nascente.
ATUAÇÃO SOCIAL DA IGREJA
TEXTO ÁUREO = Vinde, benditos de meu Pai porque tive fome, e destes-me de comer; sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me” (Mt 25.34-36).
VERDADE PRÁTICA = Fé e obras se complementam inseparavelmente na vida daquele que vive para Jesus.
INTRODUÇÃO
Atender ao pobre em suas necessidades é um preceito bíblico (Lv 23. 22; Dt 15. 11; Sl 41.1; 82. 3; At 11. 28-30; GI 2. 10). A missão assistencial da Igreja no mundo é a continuação da obra iniciada por Jesus. Assim como o Senhor jamais se esqueceu dos pobres, a Igreja não deve desprezá-los (Lc 4. 18,19). O imperativo da Grande Comissão inclui, na essência da mensagem do evangelho, o atendimento às pessoas necessitadas. Ver Mt 25. 35-40; Jo 13. 14,15.
FUNDAMENTOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IGREJA
1. No Antigo Testamento (Dt 15. 10,11). Esta é uma das muitas referências do Antigo Testamento sobre o nosso dever de ajudar, assistir e socorrer os necessitados. Devemos atender ao pedinte (Dt 1 5.7-10) e ao carente de víveres para a sua subsistência (SI 132. 15). Ver Lv 19.10; 23.22; Êx 23. 11.
A justiça social ordenada por Deus determinava que os ricos não desprezassem os pobres (Dt 15. 7-11), e que o estrangeiro, a viúva e o órfão fossem atendidos em suas necessidades (Ex 22. 22; Dt 10. 18; 14. 29).
2. No Novo Testamento (Mt 26. 11; GI 2. 10). Aqui estão incluídos os pobres, enfermos, deficientes físicos, crianças, idosos, desamparados, desabrigados, encarcerados, bem como os incapazes de retribuir quaisquer favores recebidos (Lc 14. 13,14). Quando Cristo veio ao mundo, a Palestina passava por graves problemas sócio-econômicos, de sorte que muitos o buscavam apenas para saciar a fome (Jo 6.26). É justamente nesse contexto que devemos estudar a ação social da igreja primitiva. Ler At 2. 43-46; 6. 1; Rm 15. 25-27; I Co 16. 1-4; II Co 8; 9; GI 2. 9; Fp 4. 18,19, etc.
A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IGREJA PRIMITIVA
Após o derramamento do Espírito Santo no Dia de Pentecostes em Jerusalém, e a conversão de quase três mil almas a Cristo, houve um grande despertamento espiritual entre os primeiros crentes. A despeito de os apóstolos jamais deixarem arrefecer a principal missão da Igreja na Terra, que compreende: a pregação do evangelho, a doutrina, a comunhão, a fraternidade e a oração (At 2. 42; 4. 31; 5. 42), o Espírito Santo também inspirou e guiou aqueles servos de Deus rumo ao cumprimento da missão social da igreja. Vejamos:
1. Doutrina. “E perseveravam na doutrina dos apóstolos”. A doutrina cristã, ensinada por Jesus durante seu ministério terreno, continuou no coração e na mente dos apóstolos. Agora, o Espírito Santo vivificava e consolidava em suas mentes tudo quanto o Senhor ensinara como Jesus havia predito (Jo 14. 26; 15.26; 16. 13, 13). A primeira coisa que cuidaram na igreja nascente foi à doutrina, que é essencial à fé cristã.
2. Comunhão. ‘“E perseveravam na comunhão”. Comunhão quer dizer “aquilo que é comum a todos”; “fraternidade”; “compartilhar de um interesse comum”. Portanto, é relacionamento íntimo e fraternal entre os irmãos. Na igreja primitiva, era uma prática que fortalecia o relacionamento social e despertava a sensibilidade dos crentes pelas necessidades uns dos outros (At 2. 44-46; 4. 32-36).
3. Solidariedade. “E perseveravam no partir do pão”. Em Atos 2.42, pode referir-se tanto às refeições comuns quanto à Ceia do Senhor. Era costume, entre os judeus, representar a comunhão entre as pessoas, segurando com as mãos o pão e partindo-o em pedaços, ao invés de cortá-lo (Lc 22. 19; I Co 11. 24). Era um ato de fraternidade e solidariedade entre os irmãos. Essa prática sugere a necessidade de a Igreja partilhar, por meio do serviço social, o pão material com os necessitados.
4. Oração. “E perseveravam nas orações”. O sentido plural da palavra oração indica a diversidade dos propósitos pelos quais oramos, bem como as diferentes formas de oração. A oração foi à força motriz do grande avivamento no dia de Pentecostes (At 1. 14; 2. 1; 3. 1). Havia uma assídua participação nas reuniões de oração da igreja primitiva, porque os crentes estavam sempre unidos em um mesmo Espírito, fé e amor.
UM PROFUNDO SENSO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL - (vv. 44,45)
Ao invés de a igreja primitiva discutir se era ou não de sua responsabilidade suprir as necessidades dos cristãos pobres, realizava esse serviço movido de amor e compaixão de Deus. O bem-estar social de cada irmão em Cristo tinha sua base nos valores espirituais e morais da igreja nascente.
1. A igreja era caridosa (At 2. 45). Os versículos 43 e 44 indicam três qualidades da igreja cristã: temor, fervor pentecostal e unidade. No original, os verbos dos vv. 43,44 descrevem uma ação repetida e contínua - os discípulos continuavam sendo cheios de temor e vendendo seus bens à medida que as necessidades individuais surgiam: “repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade” (v.45).
O temor dos crentes não era medo, mas um profundo reconhecimento de que tudo o que estava acontecendo com eles procedia de Deus. A igreja era pentecostal, no sentido bíblico da palavra, e unida: “tinham tudo em comum”. A consciência dos crentes foi despertada para sair da neutralidade e da omissão social.
2. Consciência das necessidades materiais dos cristãos (At 11. 27-30). A Bíblia registra a profecia concernente à grande fome e empobrecimento que atingiu o mundo de então.
Esse fato ocorreu no governo de Cláudio César, imperador de Roma, entre 45-54 d.C. Josefo, historiador judeu, registra uma grande fome na Judéia em 46 d.C. Foi nesse período de extrema necessidade que os cristãos de Antioquia enviaram suprimentos à igreja de Jerusalém.
O temor dos crentes não era medo, mas um profundo reconhecimento de que tudo o que estava acontecendo com eles procedia de Deus. A igreja era pentecostal, no sentido bíblico da palavra, e unida: “tinham tudo em comum”. A consciência dos crentes foi despertada para sair da neutralidade e da omissão social.
2. Consciência das necessidades materiais dos cristãos (At 11. 27-30). A Bíblia registra a profecia concernente à grande fome e empobrecimento que atingiu o mundo de então.
Esse fato ocorreu no governo de Cláudio César, imperador de Roma, entre 45-54 d.C. Josefo, historiador judeu, registra uma grande fome na Judéia em 46 d.C. Foi nesse período de extrema necessidade que os cristãos de Antioquia enviaram suprimentos à igreja de Jerusalém.
A igreja missionária em Antioquia se preocupava com o estado dos demais cristãos no mundo, especialmente com a igreja-mãe em Jerusalém. Os cristãos foram estimulados a contribuírem conforme suas posses, enviando as ofertas por meio de Barnabé e Paulo, e assim socorreram os irmãos da Judéia.
3. A igreja primitiva cumpria sua missão social (II Co 8. 3,4; 9. 13). A igreja não apenas pregava o evangelho, mas também atendia àqueles que necessitavam de socorro físico e material (Gl 2. 9,10). Os seguintes princípios devem nortear o serviço social da igreja:
a) Mutualidade - isto é, ser generoso, recíproco, solidário.
b) Responsabilidade-trata-se de privilégio e não obrigação (II Co 8. 4; 9. 7);
c) Proporcionalidade - contribuição de acordo com as possibilidades individuais (II Co 9. 6,7).
O Ensino Social do Antigo Testamento
a) A Criação e o Mandato Cultural (Gênesis 1:27-31). Observamos, em primeiro lugar, que o texto apresenta Deus como Criador. E na qualidade de Criador, Deus está interessado em toda a Sua Criação. Ele cria o Homem como um ser integral: corpo, alma e espírito, e lhe dá condições dignas de vida para o Homem, providenciando tudo que é necessário para sua sobrevivência.
O segundo ponto importante aqui é que Deus confere ao homem e à mulher a tarefa de cuidar de toda a Criação. Este é chamado de “mandato cultural”. Sob a orientação do Criador, o Homem deveria administrar os recursos da criação, organizar a vida em sociedade em forma de culturas, relações familiares, sociais, políticas, econômicas, etc.
3. A igreja primitiva cumpria sua missão social (II Co 8. 3,4; 9. 13). A igreja não apenas pregava o evangelho, mas também atendia àqueles que necessitavam de socorro físico e material (Gl 2. 9,10). Os seguintes princípios devem nortear o serviço social da igreja:
a) Mutualidade - isto é, ser generoso, recíproco, solidário.
b) Responsabilidade-trata-se de privilégio e não obrigação (II Co 8. 4; 9. 7);
c) Proporcionalidade - contribuição de acordo com as possibilidades individuais (II Co 9. 6,7).
O Ensino Social do Antigo Testamento
a) A Criação e o Mandato Cultural (Gênesis 1:27-31). Observamos, em primeiro lugar, que o texto apresenta Deus como Criador. E na qualidade de Criador, Deus está interessado em toda a Sua Criação. Ele cria o Homem como um ser integral: corpo, alma e espírito, e lhe dá condições dignas de vida para o Homem, providenciando tudo que é necessário para sua sobrevivência.
O segundo ponto importante aqui é que Deus confere ao homem e à mulher a tarefa de cuidar de toda a Criação. Este é chamado de “mandato cultural”. Sob a orientação do Criador, o Homem deveria administrar os recursos da criação, organizar a vida em sociedade em forma de culturas, relações familiares, sociais, políticas, econômicas, etc.
Vemos assim que, desde o princípio, Deus tinha uma preocupação com a vida do Homem em sociedade. Isto mostra que a esfera de interesse não é só com a salvação de almas, mas também com a administração da terra e o bom funcionamento da sociedade humana.
b) As Relações sociais e econômicas entre o Povo de Deus. Deus confirma, no desenrolar da História, sua preocupação com a vida do Homem em sociedade. No Antigo Testamento, vemos como Deus estabelece medidas econômicas visando relações justas entre o Seu povo. Vejamos alguns exemplos:
• A Lei do Jubileu (Lv. 25:8-34) - Esta lei prescrevia que a cada 50 anos:
(1) a terra deveria descansar por 1 ano;
(2) os escravos seriam libertados;
(3) todas as dívidas seriam perdoadas;
(4) as terras voltariam para seus donos originais.
A intenção básica do Jubileu era a de evitar o acúmulo de terras (o meio de produção básico em Israel). A propriedade privada não seria abolida. Mas, os meios de produção deveriam ser redistribuídos, de tempos em tempos, visando com isto impedir situações de dívidas, pobreza, desapropriação e miséria.
• O ano Sabático (Lv. 25:1-7) - No ano sabático, que deveria ocorrer a cada 7 anos, a lei determinava a liberação do solo para descanso e renovação da terra (sentido ecológico), a anistia para escravos e endividados, bem como o descanso dos trabalhadores. Em Êxodo 23:10,11, vemos também que os pobres teriam liberdade de colher por si mesmos do fruto da terra, no ano sabático.
• Dízimos e colheitas (Dt. 14:22-29; Lv. 19:9,10) - O sustento dos órfãos, viúvas e estrangeiros era providenciado através dos dízimos de toda a produção agrícola. Esta medida econômica referente às sobras da colheita evitava a proliferação da pobreza entre o povo de Deus e também entre os estrangeiros.
O Ensino Social do Novo Testamento
a) O modelo de serviço de Jesus - Jesus confirma, com Suas palavras e obras, a mesma preocupação do A.T.: o cuidado com os necessitados, a compaixão (Mt.9:36; 14:14; 20:34; Mc. 10:45). Jesus se preocupou com o Homem enquanto unidade física-psíquica-espiritual. Ele curou, ensinou, salvou, consolou. Cuidou do ser humano por inteiro, rejeitando totalmente a visão grega que valorizava a dimensão espiritual em detrimento da material.
A prática de Jesus segue uma seqüência marcada pelo ver, sentir e agir. Nesse sentido, é interessante notar que nos vários encontros de Jesus com as pessoas, indivíduos ou grupos, a ação de Jesus foi marcada por uma completa coerência com seus ensinos. Por isso, Pedro apresenta Jesus como “Aquele que andou fazendo o bem” (At.10:38).
b) O exemplo da Igreja Primitiva - A primeira comunidade cristã seguiu os passos de Jesus, demonstrando uma grande sensibilidade para com as necessidades uns dos outros.
b) As Relações sociais e econômicas entre o Povo de Deus. Deus confirma, no desenrolar da História, sua preocupação com a vida do Homem em sociedade. No Antigo Testamento, vemos como Deus estabelece medidas econômicas visando relações justas entre o Seu povo. Vejamos alguns exemplos:
• A Lei do Jubileu (Lv. 25:8-34) - Esta lei prescrevia que a cada 50 anos:
(1) a terra deveria descansar por 1 ano;
(2) os escravos seriam libertados;
(3) todas as dívidas seriam perdoadas;
(4) as terras voltariam para seus donos originais.
A intenção básica do Jubileu era a de evitar o acúmulo de terras (o meio de produção básico em Israel). A propriedade privada não seria abolida. Mas, os meios de produção deveriam ser redistribuídos, de tempos em tempos, visando com isto impedir situações de dívidas, pobreza, desapropriação e miséria.
• O ano Sabático (Lv. 25:1-7) - No ano sabático, que deveria ocorrer a cada 7 anos, a lei determinava a liberação do solo para descanso e renovação da terra (sentido ecológico), a anistia para escravos e endividados, bem como o descanso dos trabalhadores. Em Êxodo 23:10,11, vemos também que os pobres teriam liberdade de colher por si mesmos do fruto da terra, no ano sabático.
• Dízimos e colheitas (Dt. 14:22-29; Lv. 19:9,10) - O sustento dos órfãos, viúvas e estrangeiros era providenciado através dos dízimos de toda a produção agrícola. Esta medida econômica referente às sobras da colheita evitava a proliferação da pobreza entre o povo de Deus e também entre os estrangeiros.
O Ensino Social do Novo Testamento
a) O modelo de serviço de Jesus - Jesus confirma, com Suas palavras e obras, a mesma preocupação do A.T.: o cuidado com os necessitados, a compaixão (Mt.9:36; 14:14; 20:34; Mc. 10:45). Jesus se preocupou com o Homem enquanto unidade física-psíquica-espiritual. Ele curou, ensinou, salvou, consolou. Cuidou do ser humano por inteiro, rejeitando totalmente a visão grega que valorizava a dimensão espiritual em detrimento da material.
A prática de Jesus segue uma seqüência marcada pelo ver, sentir e agir. Nesse sentido, é interessante notar que nos vários encontros de Jesus com as pessoas, indivíduos ou grupos, a ação de Jesus foi marcada por uma completa coerência com seus ensinos. Por isso, Pedro apresenta Jesus como “Aquele que andou fazendo o bem” (At.10:38).
b) O exemplo da Igreja Primitiva - A primeira comunidade cristã seguiu os passos de Jesus, demonstrando uma grande sensibilidade para com as necessidades uns dos outros.
Uma prática comum daquela igreja era a partilha de bens para atender aos necessitados (At. 2:44,45; 4:34,35). Essa partilha era totalmente voluntária, e não compulsória. O que acontecia certamente era que os cristãos que possuíam uma melhor situação econômica vendiam suas casas e terras para atender aos irmãos mais necessitados.
Uma observação a ser feita aqui é que a prática dos cristãos do segundo século, ainda que seja louvável, não é normativa para nós hoje. O ensino bíblico sim é normativo, mas não a prática da igreja. O Novo Testamento não apresenta evidências de que este costume tenha se espalhado além da igreja de Jerusalém.
Uma observação a ser feita aqui é que a prática dos cristãos do segundo século, ainda que seja louvável, não é normativa para nós hoje. O ensino bíblico sim é normativo, mas não a prática da igreja. O Novo Testamento não apresenta evidências de que este costume tenha se espalhado além da igreja de Jerusalém.
O importante é que aqueles primeiros cristãos colocaram em prática os princípios que haviam sido ordenados pelo Antigo Testamento e por Jesus. Este é o exemplo que fica para a igreja dos nossos dias. Os apóstolos também se preocuparam com o compromisso social cristão. Paulo fala da liberdade da contribuição (I Co. 9:7).
Cada um deveria dar conforme a sua prosperidade. Paulo elogiou os macedônios porque “deram na medida de suas posses e mesmo acima delas” (II Co. 8:3).
• O apóstolo Tiago tem uma posição bastante contundente quanto à injustiça social e aos ricos. Tiago condena abertamente os ricos que oprimem os pobres e são insensíveis à sua pobreza e necessidades. Tiago não condena os ricos por serem ricos simplesmente, mas o faz quando são egoístas e cometem injustiças contra os pobres (5:1-6).
Para refletir:
1. Será que nós nos identificamos com o interesse de Deus pela justiça e paz? Como compartilhamos desse interesse de Deus?
2. Que atitude Deus pede de nós frente aos necessitados? O que significa ser povo de Deus num país castigado pela fome e miséria? Um país onde duas crianças morrem a cada 4 minutos, a maior parte de fome? Até que ponto esta realidade nos afeta e sensibiliza?
3. Qual a relevância da ética do Antigo Testamento (as leis que deviam nortear a vida familiar, social, o trabalho, a economia, a política) para nós hoje? Como ela nos ajuda a pensar numa ética do Reino para as nossas relações familiares, sociais, econômicas, etc? Leia os textos abaixo e descreva os problemas sociais aos quais os profetas se referem. Que paralelos você vê em nossa sociedade atual? Is. 1:17; 10:1,2; 5:8; Ml. 3:5
A Responsabilidade Social da Igreja = Efésios 1. 1-2
Cada um deveria dar conforme a sua prosperidade. Paulo elogiou os macedônios porque “deram na medida de suas posses e mesmo acima delas” (II Co. 8:3).
• O apóstolo Tiago tem uma posição bastante contundente quanto à injustiça social e aos ricos. Tiago condena abertamente os ricos que oprimem os pobres e são insensíveis à sua pobreza e necessidades. Tiago não condena os ricos por serem ricos simplesmente, mas o faz quando são egoístas e cometem injustiças contra os pobres (5:1-6).
Para refletir:
1. Será que nós nos identificamos com o interesse de Deus pela justiça e paz? Como compartilhamos desse interesse de Deus?
2. Que atitude Deus pede de nós frente aos necessitados? O que significa ser povo de Deus num país castigado pela fome e miséria? Um país onde duas crianças morrem a cada 4 minutos, a maior parte de fome? Até que ponto esta realidade nos afeta e sensibiliza?
3. Qual a relevância da ética do Antigo Testamento (as leis que deviam nortear a vida familiar, social, o trabalho, a economia, a política) para nós hoje? Como ela nos ajuda a pensar numa ética do Reino para as nossas relações familiares, sociais, econômicas, etc? Leia os textos abaixo e descreva os problemas sociais aos quais os profetas se referem. Que paralelos você vê em nossa sociedade atual? Is. 1:17; 10:1,2; 5:8; Ml. 3:5
A Responsabilidade Social da Igreja = Efésios 1. 1-2
Como agência do Reino de Deus na terra, a Igreja do Senhor (e isso significa cada cristão, inclusive eu e você) possui uma responsabilidade social. O cristão vive tanto na igreja quanto no seu mundo e tem responsabilidades para com ambos.
A tendência geral da igreja tem sido a de “eclesiastizar” seus membros, tornando-os meros cumpridores de programas ou freqüentadores de reuniões. Em geral, nossa evangelização visa “tirar o homem do mundo”, mas nos esquecemos que devemos devolvê-lo ao mundo, transformado, com novas convicções e novos padrões. Este é o pensamento que transparece em toda a carta de Paulo aos Efésios, onde o apóstolo mostra aos seus leitores que a nova vida que eles receberam em Cristo (capítulos 1, 2 e 3) os obriga a uma nova conduta perante a sociedade (capítulos 4, 5 e 6). Isto significa que a Igreja deve repensar sua atuação na sociedade, como instrumento de transformação da realidade social que a cerca.
O trato deste assunto, tem levado os crentes a se dividirem em três grupos:
1. Os que pregam um evangelho espiritualizando, o sem se preocupar nem se envolver com questões sociais, acreditando que o ato simplista de “aceitar Jesus” resolverá todos os problemas do indivíduo;
2. Os que pregam um evangelho social, que se preocupa com os problemas materiais e omite a necessidade de uma conversão verdadeira, que transforme a natureza do homem;
3. Os que entendem que o evangelho modifica o homem em sua natureza, através da verdadeira conversão, para que este possa influenciar positivamente o seu mundo. É precisamente neste terceiro grupo que queremos nos posicionar. Desejamos ser igreja que fale à alma sem se esquecer do corpo, e que cuide dos problemas sociais que afligem o homem sem perder de vista a grave realidade espiritual que o escraviza.
Definindo Termos
Bruce L. Shelley, em seu livro “A IGREJA: O POVO DE DEUS” (Edições Vida Nova) estabelece uma distinção entre Preocupação Social, Serviço Social e Ação Social, que considero importante para nortear nosso estudo acerca deste assunto. Vejamos como ele define cada um desses termos:
• “A PREOCUPAÇÃO SOCIAL é uma atitude. É a percepção por parte do Cristão de que a salvação é dirigida ao homem inteiro. Trata-se do reconhecimento da aplicação do evangelho aos ferimentos e fomes do homem, assim como à sua culpa”
• “O SERVIÇO SOCIAL refere-se a todos os serviços que as igrejas ou os cristãos prestam a fim de assistir as vítimas de problemas sociais...”
• “A AÇÃO SOCIAL é mais ampla. Seu alvo é corrigir as estruturas e processos sociais e políticos de uma sociedade que provocam os problemas...”
A grande maioria das igrejas, e crentes individualmente, demonstra “preocupação social” através da oração pelos problemas sociais que afligem o mundo. Esta preocupação é legítima e incentivada na Bíblia (I Timóteo 2:1-3). Bem menor, porém, é o número de igrejas e crentes que desenvolvem algum tipo de “serviço social”. Este serviço também é incentivado e acha apoio na Palavra, principalmente no exemplo dos primeiros cristãos (Atos 9:36; I Coríntios 16:1-3). O maior problema hoje, entretanto, está na “ação social”.
É muito raro ver igrejas ou crentes verdadeiramente envolvidos numa ação social. Em geral a igreja se omite e mesmo desencoraja seus membros acerca de envolvimentos em causas políticas que visem modificar ou mesmo derrubar estruturas injustas. No entanto, esta atitude também está presente na Palavra. Muitos servos do Senhor no passado estiveram envolvidos em ação social, confrontando governantes ou mesmo se rebelando contra governos injustos (Exemplos: Joiada, o sacerdote, que fez aliança com os capitães, para derrubarem a usurpadora Atalia, a fim de estabelecerem Joás como rei de Judá – II Crônicas 23; Daniel, em Babilônia; Neemias, em Judá; José, no Egito; entre outros).
O trato deste assunto, tem levado os crentes a se dividirem em três grupos:
1. Os que pregam um evangelho espiritualizando, o sem se preocupar nem se envolver com questões sociais, acreditando que o ato simplista de “aceitar Jesus” resolverá todos os problemas do indivíduo;
2. Os que pregam um evangelho social, que se preocupa com os problemas materiais e omite a necessidade de uma conversão verdadeira, que transforme a natureza do homem;
3. Os que entendem que o evangelho modifica o homem em sua natureza, através da verdadeira conversão, para que este possa influenciar positivamente o seu mundo. É precisamente neste terceiro grupo que queremos nos posicionar. Desejamos ser igreja que fale à alma sem se esquecer do corpo, e que cuide dos problemas sociais que afligem o homem sem perder de vista a grave realidade espiritual que o escraviza.
Definindo Termos
Bruce L. Shelley, em seu livro “A IGREJA: O POVO DE DEUS” (Edições Vida Nova) estabelece uma distinção entre Preocupação Social, Serviço Social e Ação Social, que considero importante para nortear nosso estudo acerca deste assunto. Vejamos como ele define cada um desses termos:
• “A PREOCUPAÇÃO SOCIAL é uma atitude. É a percepção por parte do Cristão de que a salvação é dirigida ao homem inteiro. Trata-se do reconhecimento da aplicação do evangelho aos ferimentos e fomes do homem, assim como à sua culpa”
• “O SERVIÇO SOCIAL refere-se a todos os serviços que as igrejas ou os cristãos prestam a fim de assistir as vítimas de problemas sociais...”
• “A AÇÃO SOCIAL é mais ampla. Seu alvo é corrigir as estruturas e processos sociais e políticos de uma sociedade que provocam os problemas...”
A grande maioria das igrejas, e crentes individualmente, demonstra “preocupação social” através da oração pelos problemas sociais que afligem o mundo. Esta preocupação é legítima e incentivada na Bíblia (I Timóteo 2:1-3). Bem menor, porém, é o número de igrejas e crentes que desenvolvem algum tipo de “serviço social”. Este serviço também é incentivado e acha apoio na Palavra, principalmente no exemplo dos primeiros cristãos (Atos 9:36; I Coríntios 16:1-3). O maior problema hoje, entretanto, está na “ação social”.
É muito raro ver igrejas ou crentes verdadeiramente envolvidos numa ação social. Em geral a igreja se omite e mesmo desencoraja seus membros acerca de envolvimentos em causas políticas que visem modificar ou mesmo derrubar estruturas injustas. No entanto, esta atitude também está presente na Palavra. Muitos servos do Senhor no passado estiveram envolvidos em ação social, confrontando governantes ou mesmo se rebelando contra governos injustos (Exemplos: Joiada, o sacerdote, que fez aliança com os capitães, para derrubarem a usurpadora Atalia, a fim de estabelecerem Joás como rei de Judá – II Crônicas 23; Daniel, em Babilônia; Neemias, em Judá; José, no Egito; entre outros).
Como igreja do Senhor, somos chamados não apenas a desenvolver uma preocupação social e para prestar serviços sociais, mas também para uma ação social efetiva. Este, porém não é um caminho fácil.
Fatores que impedem a Responsabilidade Social da Igreja
Muitos são os fatores que impedem um maior envolvimento da igreja com as questões sociais, e vão desde a falta de compromisso dos crentes até a falta de conversão verdadeira. Porém, dois fatores merecem destaque: o fanatismo religioso e a religião secularizada.
A) O Fanatismo Religioso = O homem religioso á aquele que aprendeu a valorizar os significados espirituais que possui dentro de si. Porém, quando esses significados passam a tomar sentido tão elevado, ao ponto de fazê-lo se esquecer ou ignorar as outras áreas de sua vida, surge então o Fanatismo. A isso também chamamos de ALIENAÇÃO SOCIAL. Vejamos o caminho que a mente religiosa percorre até se tornar alienada:
1. Ocupação demasiada com atividades que não possuem relação com a vida humana (quando a igreja perde seu tempo e investe esforços em ativismo vazio e improdutivo).
2. O uso da religião como instrumento “mágico” de proteção contra os problemas da vida comum (“Se você for um cristão comprometido e assíduo, nenhum mal vai lhe atingir!”).
3. A hipervalorização das experiências religiosas acima dos demais valores da vida humana (Os pais que obrigam os filhos a freqüentar a igreja, mas nunca dialogam com eles) A alienação social é ainda motivada por dois fatores: 1º) medo de castigos espirituais caso não sigam todas a orientações da igreja (ou particularmente do seu líder espiritual); e 2º) Fascinação descontrolada pelas coisas espirituais, que impede a pessoa de enxergar outras áreas da vida.
Uma igreja alienada nunca desenvolverá uma mentalidade social, pois sua religião se resume a experiências espirituais vazias (Tiago 1:26,27; 2:14-17)
B) A Religiosidade Secularizada = Chamamos de secularização o processo pelo qual a religião tem perdido sua influência em determinados setores da sociedade e da cultura. É a religião em declínio por não exercer influência na vida comum.
Fatores que impedem a Responsabilidade Social da Igreja
Muitos são os fatores que impedem um maior envolvimento da igreja com as questões sociais, e vão desde a falta de compromisso dos crentes até a falta de conversão verdadeira. Porém, dois fatores merecem destaque: o fanatismo religioso e a religião secularizada.
A) O Fanatismo Religioso = O homem religioso á aquele que aprendeu a valorizar os significados espirituais que possui dentro de si. Porém, quando esses significados passam a tomar sentido tão elevado, ao ponto de fazê-lo se esquecer ou ignorar as outras áreas de sua vida, surge então o Fanatismo. A isso também chamamos de ALIENAÇÃO SOCIAL. Vejamos o caminho que a mente religiosa percorre até se tornar alienada:
1. Ocupação demasiada com atividades que não possuem relação com a vida humana (quando a igreja perde seu tempo e investe esforços em ativismo vazio e improdutivo).
2. O uso da religião como instrumento “mágico” de proteção contra os problemas da vida comum (“Se você for um cristão comprometido e assíduo, nenhum mal vai lhe atingir!”).
3. A hipervalorização das experiências religiosas acima dos demais valores da vida humana (Os pais que obrigam os filhos a freqüentar a igreja, mas nunca dialogam com eles) A alienação social é ainda motivada por dois fatores: 1º) medo de castigos espirituais caso não sigam todas a orientações da igreja (ou particularmente do seu líder espiritual); e 2º) Fascinação descontrolada pelas coisas espirituais, que impede a pessoa de enxergar outras áreas da vida.
Uma igreja alienada nunca desenvolverá uma mentalidade social, pois sua religião se resume a experiências espirituais vazias (Tiago 1:26,27; 2:14-17)
B) A Religiosidade Secularizada = Chamamos de secularização o processo pelo qual a religião tem perdido sua influência em determinados setores da sociedade e da cultura. É a religião em declínio por não exercer influência na vida comum.
Essa falta de influência da religião sobre a vida comum gera uma perda de credibilidade da própria religião perante a sociedade que por sua vez leva àquilo que chamamos de CRISE DE PAUSIBILIDADE, ou seja, a mensagem da igreja deixa de ser algo plausível, concreto, motivador de transformações, e passa a ser algo vazio e completamente dispensável.
O maior fator gerador dessa crise de plausibilidade é a restrição do campo de atuação da igreja. Ou seja, quando a igreja se esquece de seu compromisso com a sociedade e seus problemas e passa a atuar apenas no campo individual/familiar (por exemplo: toda a atividade da igreja se resume a visitinhas sociais e reuniõezinhas familiares; o pastor passa a ser um “servidor” das famílias, solicitado constantemente para resolver probleminhas domésticos; etc.).
O grande problema neste ponto é que esses valores “privados” são considerados irrelevantes em contextos institucionais diferentes dos da família (Por exemplo: que relevância tem uma briguinha entre irmãos adolescentes diante de problemas como o abandono de menores, a prostituição infantil e o crescente consumo de drogas entre crianças e adolescentes nas escolas?).
O maior fator gerador dessa crise de plausibilidade é a restrição do campo de atuação da igreja. Ou seja, quando a igreja se esquece de seu compromisso com a sociedade e seus problemas e passa a atuar apenas no campo individual/familiar (por exemplo: toda a atividade da igreja se resume a visitinhas sociais e reuniõezinhas familiares; o pastor passa a ser um “servidor” das famílias, solicitado constantemente para resolver probleminhas domésticos; etc.).
O grande problema neste ponto é que esses valores “privados” são considerados irrelevantes em contextos institucionais diferentes dos da família (Por exemplo: que relevância tem uma briguinha entre irmãos adolescentes diante de problemas como o abandono de menores, a prostituição infantil e o crescente consumo de drogas entre crianças e adolescentes nas escolas?).
Jesus não perdia tempo com probleminhas particulares, porque sua missão era muito mais ampla e urgente (confira: Lucas 12:13-15). Uma igreja secularizada, cujos membros só se preocupam com seus próprios problemas, nunca desenvolverá uma mentalidade social responsável.
A Igreja Santa e Socialmente Responsável
Para desenvolver uma mentalidade social responsável a igreja terá que, primeiramente, evitar tanto o FANATISMO quanto a SECULARIZAÇÃO. Isso significa que deve manter a sua santidade sem se tornar socialmente alienada. Evidente que isso não é uma tarefa fácil, porém é possível! Sugerimos algumas atitudes:
1. Uma pregação fiel da Palavra de Deus, sem experiencialismos subjetivos;
2. Uma ênfase maior na vida piedosa responsável;
3. A redescoberta e o exercício fiel dos dons espirituais;
4. A busca por uma vida controlada pelo Espírito Santo (em todas as áreas);
5. Uma maior abertura para a discussão das questões sociais que afligem a sociedade.
Superadas essas barreiras (ou pelo menos iniciados esses passos), a Igreja estará pronta para um envolvimento social responsável. Seus membros poderão envolver-se em serviços sociais produtivos e também estarão aptos para uma Ação Social responsável, através de uma influência positiva nas estruturas, capaz de transformá-las em instituições mais justas. Isso vai desde a participação em conselhos escolares, associações de bairro, conselhos consultivos, programas sociais voluntários, até uma participação política efetiva e responsável. Assim a Igreja será verdadeiramente Sal e Luz neste mundo.
CONCLUSÃO
A missão da igreja inclui não apenas a proclamação do evangelho, mas também a assistência aos pobres, a cura dos enfermos e a libertação dos oprimidos pelo diabo (Mc 16. 15-1 8).
A Igreja Santa e Socialmente Responsável
Para desenvolver uma mentalidade social responsável a igreja terá que, primeiramente, evitar tanto o FANATISMO quanto a SECULARIZAÇÃO. Isso significa que deve manter a sua santidade sem se tornar socialmente alienada. Evidente que isso não é uma tarefa fácil, porém é possível! Sugerimos algumas atitudes:
1. Uma pregação fiel da Palavra de Deus, sem experiencialismos subjetivos;
2. Uma ênfase maior na vida piedosa responsável;
3. A redescoberta e o exercício fiel dos dons espirituais;
4. A busca por uma vida controlada pelo Espírito Santo (em todas as áreas);
5. Uma maior abertura para a discussão das questões sociais que afligem a sociedade.
Superadas essas barreiras (ou pelo menos iniciados esses passos), a Igreja estará pronta para um envolvimento social responsável. Seus membros poderão envolver-se em serviços sociais produtivos e também estarão aptos para uma Ação Social responsável, através de uma influência positiva nas estruturas, capaz de transformá-las em instituições mais justas. Isso vai desde a participação em conselhos escolares, associações de bairro, conselhos consultivos, programas sociais voluntários, até uma participação política efetiva e responsável. Assim a Igreja será verdadeiramente Sal e Luz neste mundo.
CONCLUSÃO
A missão da igreja inclui não apenas a proclamação do evangelho, mas também a assistência aos pobres, a cura dos enfermos e a libertação dos oprimidos pelo diabo (Mc 16. 15-1 8).
Isaias foi profeta durante 4 reinados 40 anos Uzias, Jotão, Acaz, Esequias.
(II Crônicas 26:1) - ENTÃO todo o povo tomou a Uzias, que tinha dezesseis anos, e o fizeram rei em lugar de Amazias seu pai.
(II Crônicas 26:4) - E fez o que era reto aos olhos do SENHOR; conforme a tudo o que fizera Amazias seu pai.
(II Crônicas 26:5) Porque deu-se a buscar a Deus nos dias de Zacarias, que era entendido nas visões de Deus; e nos dias em que buscou ao SENHOR, Deus o fez prosperar.
(II Crônicas 26:6) - Porque saiu e guerreou contra os filisteus, e quebrou o muro de Gate, o muro de Jabne, e o muro de Asdode; e edificou cidades em Asdode, e entre os filisteus.
(II Crônicas 26:7) - E Deus o ajudou contra os filisteus e contra os árabes que habitavam em Gur-Baal, e contra os meunitas.
(II Crônicas 26:9) - Também Uzias edificou torres em Jerusalém, à porta da esquina, e à porta do vale, e à porta do ângulo, e as fortificou.
(II Crônicas 26:10) - Também edificou torres no deserto, e cavou muitos poços, porque tinha muito gado, tanto nos vales como nas campinas; tinha lavradores, e vinhateiros, nos montes e nos campos férteis; porque era amigo da agricultura.
(II Crônicas 26:11) - Tinha também Uzias um exército de homens destros na guerra, que saíam à guerra em tropas, segundo o número da resenha feita por mão de Jeiel, o escrivão, e Maaséias, oficial, sob a direção de Hananias, um dos capitães do rei.
Porque os vencedores vencem?
Vencer requer esforço, requer sofrimento, requer renúncia.
(Provérbios 26:13) - Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas.
(Provérbios 26:14) - Como a porta gira nos seus gonzos, assim o preguiçoso na sua cama.
(Provérbios 26:15) - O preguiçoso esconde a sua mão ao seio; e cansa-se até de torná-la à sua boca.
(Provérbios 26:16) - Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que respondem bem.
(II Crônicas 26:13) - E debaixo das suas ordens havia um exército guerreiro de trezentos e sete mil e quinhentos homens, que faziam a guerra com força belicosa, para ajudar o rei contra os inimigos.
(II Crônicas 26:15) - Também fez em Jerusalém máquinas da invenção de engenheiros, que estivessem nas torres e nos cantos, para atirarem flechas e grandes pedras; e propagou a sua fama até muito longe; porque foi maravilhosamente ajudado, até que se fortificou.
(Isaías 1:3) - O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende.
(Isaías 5:2) - E cercou-a, e limpando-a das pedras, plantou-a de excelentes vides; e edificou no meio dela uma torre, e também construiu nela um lagar; e esperava que desse uvas boas, porém deu uvas bravas.
(II Crônicas 26:16) - Mas, havendo-se já fortificado, exaltou-se o seu coração até se corromper; e transgrediu contra o SENHOR seu Deus, porque entrou no templo do SENHOR para queimar incenso no altar do incenso.
(II Crônicas 26:17) - Porém o sacerdote Azarias entrou após ele, e com ele oitenta sacerdotes do SENHOR, homens valentes.
(II Crônicas 26:18) - E resistiram ao rei Uzias, e lhe disseram: A ti, Uzias, não compete queimar incenso perante o SENHOR, mas aos sacerdotes, filhos de Arão, que são consagrados para queimar incenso; sai do santuário, porque transgrediste; e não será isto para honra tua da parte do SENHOR Deus.
(II Crônicas 26:19) - Então Uzias se indignou; e tinha o incensário na sua mão para queimar incenso. Indignando-se ele, pois, contra os sacerdotes, a lepra lhe saiu à testa perante os sacerdotes, na casa do SENHOR, junto ao altar do incenso.
(II Crônicas 26:20) - Então o sumo sacerdote Azarias olhou para ele, como também todos os sacerdotes, e eis que já estava leproso na sua testa, e apressadamente o lançaram fora; e até ele mesmo se deu pressa a sair, visto que o SENHOR o ferira.
(II Crônicas 26:21) - Assim ficou leproso o rei Uzias até ao dia da sua morte; e morou, por ser leproso, numa casa separada, porque foi excluído da casa do SENHOR. E Jotão, seu filho, tinha o encargo da casa do rei, julgando o povo da terra.
(II Crônicas 26:22) - Quanto ao mais dos atos de Uzias, tanto os primeiros como os últimos, o profeta Isaías, filho de Amós, o escreveu.
(II Crônicas 26:23) - E dormiu Uzias com seus pais, e o sepultaram com eles no campo do sepulcro que era dos reis; porque disseram: Leproso é. E Jotão, seu filho, reinou em seu lugar.
Obras da Carne Galatas C.5v.16-21.
Estudo; Pastor Narciso Almeida Borges
(II Crônicas 26:1) - ENTÃO todo o povo tomou a Uzias, que tinha dezesseis anos, e o fizeram rei em lugar de Amazias seu pai.
(II Crônicas 26:4) - E fez o que era reto aos olhos do SENHOR; conforme a tudo o que fizera Amazias seu pai.
(II Crônicas 26:5) Porque deu-se a buscar a Deus nos dias de Zacarias, que era entendido nas visões de Deus; e nos dias em que buscou ao SENHOR, Deus o fez prosperar.
(II Crônicas 26:6) - Porque saiu e guerreou contra os filisteus, e quebrou o muro de Gate, o muro de Jabne, e o muro de Asdode; e edificou cidades em Asdode, e entre os filisteus.
(II Crônicas 26:7) - E Deus o ajudou contra os filisteus e contra os árabes que habitavam em Gur-Baal, e contra os meunitas.
(II Crônicas 26:9) - Também Uzias edificou torres em Jerusalém, à porta da esquina, e à porta do vale, e à porta do ângulo, e as fortificou.
(II Crônicas 26:10) - Também edificou torres no deserto, e cavou muitos poços, porque tinha muito gado, tanto nos vales como nas campinas; tinha lavradores, e vinhateiros, nos montes e nos campos férteis; porque era amigo da agricultura.
(II Crônicas 26:11) - Tinha também Uzias um exército de homens destros na guerra, que saíam à guerra em tropas, segundo o número da resenha feita por mão de Jeiel, o escrivão, e Maaséias, oficial, sob a direção de Hananias, um dos capitães do rei.
Porque os vencedores vencem?
Vencer requer esforço, requer sofrimento, requer renúncia.
(Provérbios 26:13) - Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas.
(Provérbios 26:14) - Como a porta gira nos seus gonzos, assim o preguiçoso na sua cama.
(Provérbios 26:15) - O preguiçoso esconde a sua mão ao seio; e cansa-se até de torná-la à sua boca.
(Provérbios 26:16) - Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que respondem bem.
(II Crônicas 26:13) - E debaixo das suas ordens havia um exército guerreiro de trezentos e sete mil e quinhentos homens, que faziam a guerra com força belicosa, para ajudar o rei contra os inimigos.
(II Crônicas 26:15) - Também fez em Jerusalém máquinas da invenção de engenheiros, que estivessem nas torres e nos cantos, para atirarem flechas e grandes pedras; e propagou a sua fama até muito longe; porque foi maravilhosamente ajudado, até que se fortificou.
(Isaías 1:3) - O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende.
(Isaías 5:2) - E cercou-a, e limpando-a das pedras, plantou-a de excelentes vides; e edificou no meio dela uma torre, e também construiu nela um lagar; e esperava que desse uvas boas, porém deu uvas bravas.
(II Crônicas 26:16) - Mas, havendo-se já fortificado, exaltou-se o seu coração até se corromper; e transgrediu contra o SENHOR seu Deus, porque entrou no templo do SENHOR para queimar incenso no altar do incenso.
(II Crônicas 26:17) - Porém o sacerdote Azarias entrou após ele, e com ele oitenta sacerdotes do SENHOR, homens valentes.
(II Crônicas 26:18) - E resistiram ao rei Uzias, e lhe disseram: A ti, Uzias, não compete queimar incenso perante o SENHOR, mas aos sacerdotes, filhos de Arão, que são consagrados para queimar incenso; sai do santuário, porque transgrediste; e não será isto para honra tua da parte do SENHOR Deus.
(II Crônicas 26:19) - Então Uzias se indignou; e tinha o incensário na sua mão para queimar incenso. Indignando-se ele, pois, contra os sacerdotes, a lepra lhe saiu à testa perante os sacerdotes, na casa do SENHOR, junto ao altar do incenso.
(II Crônicas 26:20) - Então o sumo sacerdote Azarias olhou para ele, como também todos os sacerdotes, e eis que já estava leproso na sua testa, e apressadamente o lançaram fora; e até ele mesmo se deu pressa a sair, visto que o SENHOR o ferira.
(II Crônicas 26:21) - Assim ficou leproso o rei Uzias até ao dia da sua morte; e morou, por ser leproso, numa casa separada, porque foi excluído da casa do SENHOR. E Jotão, seu filho, tinha o encargo da casa do rei, julgando o povo da terra.
(II Crônicas 26:22) - Quanto ao mais dos atos de Uzias, tanto os primeiros como os últimos, o profeta Isaías, filho de Amós, o escreveu.
(II Crônicas 26:23) - E dormiu Uzias com seus pais, e o sepultaram com eles no campo do sepulcro que era dos reis; porque disseram: Leproso é. E Jotão, seu filho, reinou em seu lugar.
Obras da Carne Galatas C.5v.16-21.
Estudo; Pastor Narciso Almeida Borges
AMBIÇÃO.
COMO QUE AMBIÇÃO PODE SE TORNAR DESTRUTIVA? LEITURA BíBLICA: Números 16:1-40 VERSíCULO CHAVE: Ajuntaram-se contra Moisés e contra Arão, e lhes disseram: Basta! Toda a congregação é santa, todos eles são santos, e o Senhor no meio deles. Por que, pois, vos elevais sobre a congregação do Senhor? (Números 16:3) A AMBIÇÃO PODE DESTRUIR CONQUISTAS PRESENTES. Coré e seus colégas notaram as vantagens do sacerdócio no Egito. Os sacerdotes egípcios tinham muitas riquezas e influência política, que era uma coisa que Corá desejava para sí. Corá deve ter assumido que o sacerdócio israelita seria o mesmo tipo de máquina política. Ele não entendia que a maior ambição de Moisés era servir a Deus ao invés de controlar os outros. A AMBIÇÃO PODE DESTRUIR TUDO. Moisés viu sua motivação verdadeira - alguns dos levitas queriam o poder de sacerdócio. Assim com Coré, nós as vezes desejamos as qualidades especiais que Deus deu a outras pessoas. Coré tinha suas próprias responsabilidades e habilidades significativas e louváveis. No entanto, no final sua ambição fez com que ele perdesse tudo.
A ambição inapropriada é ganância e disfarce.
Concentre-se em buscar de Deus o propósito especial que ele tem pra você.
LEITURA BíBLICA: Juízes 9:1-20 VERSíCULO CHAVE: Então os irmãos de sua mãe falaram a respeito dele a todos os cidadãos de Siquém todas aquelas palavras; e o coração deles se inclinou a seguir a Abimeleque, pois disseram: É nosso irmão. (Juízes 9:3) A AMBIÇÃO COLOCA OS NOSSOS PLANOS A FRENTE DE DEUS. Deus era pra ser o rei de Israel, não um mero homem. Porém, Abimeleque queria usurpar a posição reservada somente para Deus. Em sua busca egoísta, ele matou sessenta e nove de seus setenta meio irmãos. Pessoas que tem desejos egoístas tentam realiza-los de qualquer forma. Examine suas ambições para ver se elas são centradas em você ou em Deus. Tente sempre realizar os seus desejos de uma maneira que Deus aprovaria.
LEITURA BíBLICA: Marcos 9:33-37 VERSíCULO CHAVE: Chegaram a Cafarnaum. Estando ele em casa, perguntou-lhes: Que estáveis discutindo pelo caminho? Mas eles se calaram porque pelo caminho tinham discutido entre si qual era o maior. (Marcos 9:33-34) A AMBIÇÃO REVELA PRIORIDADES ERRADAS. Os discípulos, pegos em suas lutas constantes pelo sucesso pessoal, ficaram envergonhados de responder a pergunta de Jesus. É sempre doloroso comparar os nossos motivos com Cristo. Não é errado que as pessoas que crêem sejam trabalhadoras ou ambiciosas, mas quando a ambição coloca a obediência e o serviço de lado, ela se torna pecado. O orgulho ou a insegurança pode nos levar a super valorizar uma posição ou prestigio.
No reino de Deus, tais motivações são destrutivas. A única ambição segura é aquela pelo reino de Deus, não pela nossa própria promoção. COMO QUE A AMBIÇÃO PODE SER CONTROLADA? LEITURA BíBLICA: (II Samuel 5:12) - E entendeu Davi que o SENHOR o confirmara rei sobre Israel, e que exaltara o seu reino por amor do seu povo.
VERSíCULO CHAVE: AS NOSSAS AMBIÇÕES DEVEM SER COMPARADAS REGULARMENTE COM OS PROPÓSITOS DE DEUS. Apesar dos reinos dos pagãos basear sua grandeza em conquistas, poder, exércitos e riquezas, a bíblia diz (Jeremias 17:5) - Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!
(Salmos 20:7) - Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso Deus.
(Salmos 20:8) - Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé.
Davi sabia que a sua grandeza vinha somente de Deus. Ser grande significa ter um relacionamente íntimo com Deus pessoalmente e nacionalmente. Para que isso fosse fieto, Davi tinha que controlar a sua ambição. Apesar de ser famoso, bem sucedido e amado, ele deu a Deus o primeiro lugar em sua vida e serviu ao povo de acordo com o propósito de Deus. Você busca grandeza de Deus ou de pessoas? Na busca pelo sucesso, lembre-se de manter a sua ambição sob controle.
ÁSPIDE
Áspide é uma cobra venenosa. A maioria das referências para áspide. (Deuteronômio 32:33) - O seu vinho é ardente veneno de serpentes, e peçonha cruel de víboras.
parece ser da cobra egípcia, que se esconde em covas, muros e pedras. Seu veneno ataca o sistema nervoso causando paralisia. Os egípcios consideravam-na um ser sagrado; olhavam-na como protetora, uma vez que se alimentavam de roedores que comiam sua colheita.
As "serpentes abrasadoras" (Números 21:6) - Então o SENHOR mandou entre o povo serpentes ardentes, que picaram o povo; e morreu muita gente em Israel
(Deuteronômio 8:15) - Que te guiou por aquele grande e terrível deserto de serpentes ardentes, e de escorpiões, e de terra seca, em que não havia água; e tirou água para ti da rocha pederneira;
devem ter sido cobras; "abrasadora" provavelmente se refere à febre causada pelo seu veneno.
Os textos em. (Isaías 14:29) - Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria; porque da raiz da cobra sairá um basilisco, e o seu fruto será uma serpente ardente, voadora.
(Isaías 30:6) - Peso dos animais do sul. Para a terra de aflição e de angústia (de onde vêm a leoa e o leão, a víbora, e a serpente ardente, voadora) levarão às costas de jumentinhos as suas riquezas, e sobre as corcovas de camelos os seus tesouros, a um povo que de nada lhes aproveitará. ("serpente voadora") podem se referir a uma membrana na sua cabeça.
ABSINTO
Planta de gosto amargo e ruim. Simboliza aquilo que é desagradável, como o remorso. (Provérbios 5:4) - Mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes. e o sofrimento
(Jeremias 9:15) - Portanto assim diz o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel: Eis que darei de comer losna a este povo, e lhe darei a beber água de fel.
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(Provérbios 8:34) - Bem-aventurado o homem que me dá ouvidos, velando às minhas portas cada dia, esperando às ombreiras da minha entrada.
(Provérbios 8:35) - Porque o que me achar, achará a vida, e alcançará o favor do SENHOR.
(Provérbios 8:36) - Mas o que pecar contra mim violentará a sua própria alma; todos os que me odeiam amam a morte.
(Lucas 12:15) - E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.
Inveja
Sentimento de pesar pelo bem e pela felicidade de outra pessoa, junto com o desejo de ter isso para si. (Salmos 37:1) - NÃO te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade.
(Provérbios 14:30) - O sentimento sadio é vida para o corpo, mas a inveja é podridão para os ossos.
(I Pedro 2:1) - DEIXANDO, pois, toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações,
LASCÍVIA
(latim lascivia, -ae, jovialidade, brincadeira, lascívia, devassidão)
Conduta vergonhosa, como sensualidade, imoralidade sexual, libertinagem, luxúria
(Marcos 7:22) - Os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura.
(Gálatas 5:19) - Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,
(Colossenses 3:5) - Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, a afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria;
(Colossenses 3:6) - Pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência;
Não podemos poupar esses sentimentos em nós, temos lançar fora,
a bíblia diz destrói totalmente, (I Samuel 15:3) - Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas
Libertinagem
Devasso; pervertido; perversão de costumes
Judas 1:4
Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo.
Luxúria
Perversão de costumes; práticas antinaturais; licenciosidade
O castigo da vossa luxúria recairá sobre vós, e levareis os pecados dos vossos ídolos; e sabereis que eu sou o SENHOR Deus.
(Ezequiel 23:27) - Assim farei cessar em ti a tua perversidade e a tua prostituição trazida da terra do Egito; e não levantarás os teus olhos para eles, nem te lembrarás nunca mais do Egito.
(Ezequiel 23:35) - Portanto, assim diz o Senhor DEUS: Como te esqueceste de mim, e me lançaste para trás das tuas costas, também carregarás com a tua perversidade e as tuas devassidões.
(Ezequiel 23:49) - O castigo da vossa perversidade eles farão recair sobre vós, e levareis os pecados dos vossos ídolos; e sabereis que eu sou o Senhor DEUS.
Dicionário: Aurelio
porfiar - Conjugar
1. Altercar; contender; disputar com afinco.
2. Teimar; insistir; rivalizar.
3. Mar. Guarnecer com fio (um cabo de linho).
4. Coser (cabos ou tralhas) com um fio ou cabo mais delgado.
porfia
1. Disputa ou contenda pertinaz de palavras.
2. Perseverança; afinco; constância; pertinácia.
3. Obstinação, teima.
à porfia: em competência; a qual melhor.
Emulações.
emular - Conjugar .
1. Imitar por emulação.
2. Ter emulação de alguém.
3. Fazer o possível por igualar ou exceder a.
Confrontar: imolar.
emulações
1. Sentimento que excita o zelo e a actividade! atividade para igualar ou exceder os outros no que é bom.
2. Brio, estímulo; rivalidade.
Heresias
arianismo |
Heresia de Ario e dos adeptos da sua doutrina que negava a unidade e a consubstancialidade das três pessoas da Trindade e, por consequência, a divindade de Jesus Cristo. (O arianismo foi condenado pelo Concílio de Niceia e de Constantinopla
Fundador de uma heresia
herético.
Da heresia ou a ela relativo
herege .
Uma pessoa que segue uma heresia
heresia .
Divergência em ponto de fé ou de doutrina religiosa
Ciúme
1. Receio ou despeito de certos afectos !afetos alheios não serem exclusivamente para nós.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
ESCOLA
A PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL
A PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL
“MAS RECEBEREIS A VIRTUDE DO ESPÍRITO SANTO QUE HÁ DE VIR SOBRE VÓS; E SER-ME-EIS TESTEMUNHAS TANTO EM JERUSALEM COMO EM TODA A JUDÉIA E SAMARIA E ATÉ OS CONFIS DA TERRA” ATOS 1,8
INTRODUÇÃO
Nos últimos dias a palavra ‘MOVIMENTO’ tornou-se tão vulgar que nos preocupa a forma de usá-la isto porque quase todas as igrejas estão usando-a para fazer encher seus templos sem se importar com a qualidade dos crentes. Daí onde preferimos usar o termo: RENOVAÇÃO ESPERITUAL, DESPERTAMENTO PENTECOSTAL, pois assim, o termo me parece ser mais íntimo e mais pessoal do que movimento que reflete um ato onde uma pessoa usando de seus artifícios provoca emoções no auditório fazendo com que estes entram em êxtase e o movimento se torna um barulho passageiro. Isto é um pensamento próprio e vivencial. Porém, em se tratando do termo originário nada obsta que o termo mais correto seja realmente movimento pentecostal. É uma simples observação que fazemos sobre este termo “movimento pentecostal”
, O comentarista da lição nos mostra os fatores que sofrem ataques sobre o movimento pentecostal: falta de conhecimento bíblico acerca da doutrina paractológica ou peneumatologia; ignorância sobre a origem do maior avivamento da história e acrescento outro fator, a distorção feita por neopetecostais sobre a doutrina do Espírito Santo; e ainda temos daqueles que usam esta doutrina para se auto promoverem.
Não crer na vinda do Espírito Santo é mesmo que não crer na vinda de Jesus isto porque foi o próprio Jesus que disse te mandarei outro consolador. Ora se Jesus fala em outro consolador e fala do Espírito Santo não há como distorcer a palavra e não acreditar nas palavras de Cristo ou até não crer que cristo veio a terra e usar o poder pentecostal para se promover é se alto condenar, pois de Deus não se zomba.
ORIGEM DO PENTECOSTE JUDAICO
Permita-me, caros leitores, alterara ordem exposta pelo comentarista, pois assim fica mais fácil de entendermos o que é pentecoste; começando no período mosaico, seguindo ao período da graça até chegarmos aos nossos dias. Com isto teremos um breve relato da origem das duas formas de pentecoste. Um segundo a lei o outro no período da graça após cumprir a promessa de Cristo.
Conforme nos afirma Champlin “O termo pentecoste é uma designação Greco - helenista para a festa hebraica das semanas , cuja instituição é descrita em Levi. 23, 15-21...”.
Três grandes festas eram anuais eram celebradas no ano pelos judeus: a Festa dos Pães Asmos que veio a integrar a páscoa, a Festa dos Tabernáculo e a Festa das Semanas Deut. 16,16
A Festa das Semanas era também conhecida como Festa das Primícias ou Festas das Colheitas. Era quando se realizavam se lançava a primeira foice nos frutos para realiza as primeiras colheitas dos primeiros frutos. Destes frutos dez por cento (dízimo) eram consagrados ao Senhor e deles também participavam os levitas. Isto era a forma de agradecer o Senhor boa colheita. Deut 16,10e11 e Lev. 23,10, 11.
É importante observar que a festa das semanas estava ligada a dois eventos importantes: a colheita das cevadas que estavam associadas a páscoa, o trigo que se assemelhava ao pentecoste que era uma espécie de santificação de todo o período da colheita; páscoa e pentecoste. Lev. 23, 19 a 21
ORIGEM DO PENTECOSTE CRISTÃO
O pentecoste no período do judaísmo escrito por Moises nada mais era do que sobra das coisas futuras conforme escreveu o escritor aos Hebreus no cap. 10, l
No período profético o profeta Joel vaticinara que nos Deus nos últimos dias derramaria do seu espírito..., Joel 2, 28, O mesmo aconteceu a posteriori, como Cristo prometera o consolador, ordenando que todos ficassem em Jerusalém até que do ato fossem revestido de Poder.
Com isso o verdadeiro pentecostalismo estava para acontecer. Um movimento sem impureza de pensamentos teológicos, de deturpação, sem ambições de usá-lo para encher as igrejas com invenções e formas antibíblicas onde opera mais a emoção do que a unção, mas um movimento santo vindo do céus mandado por Deus como disse Jesus em João 14, 16 e 17 cuja finalidade é: consolar, ensinar, exortar convencer o mundo do pecado, cujo objetivo do movimento é evangelizar e ganhar almas.
Seu ponto de partida se deu em Jerusalém onde se encontravam quase 120 almas reunidas esperando a manifestação do poder do Espírito Santo conforme Atos 2. 1-4
Estavam todos reunidos no mesmo lugar quando se cumpriu o dia do pentecoste. Sabiam eles que Jesus não era um Rei terreno Atos 1, 6 sabiam também que haveriam de esperar o Espírito Santo atos 1,4, .
O movimento pentecostal foi algo certo e indubitável, pois era promessa de Jesus. Mas para que acontecesse com eles era necessário primarem de dois elementos fundamentais: primeiro que os discípulos ficassem reunidos e esperassem em Jerusalém; Atos 1, 4; 5. O lugar era Jerusalém. Não Nazaré nem Belém etc., mas Jerusalém. Segundo que eles esperassem. Se esperassem por dois dias e abandonassem o local não receberiam o poder. O segredo do movimento pentecostal é esperar. Não importa se o inimigo diz que ele não vem, isso é falácia, não devemos dar ouvido, pois “maior é o que está conosco...”.
Contando a celebração da última páscoa onde Jesus disse “discípulo desejei muito comer convoco esta páscoa” Lucas 22,15, até a sua morte e ressurreição passaram-se quarenta dias Atos 1, 3. Com mais dez dias aproximadamente que eles esperaram a descida do Espírito Santo, cumpriu-se o dia do pentecoste Atos 2. 1. Com estes eventos surge o movimento pentecostal no período da graça.
O pentecoste no período da graça inaugura-se uma nova era da presença do Espírito Santo em nossas vidas, pois agora ele age diretamente toma posse de nosso ser e vive conosco desde que permitamos.
Jesus cumpriu o que ele prometeu. Ele é fiel. Os discípulos receberam a presença e a vivência do Espírito Santo, depende somente do nosso querer.
A diferença entre antes e depois da descida do Espírito santo é que antes os discípulos seguiam a Jesus crendo nos seus sinais e acreditando que ele seria o rei que iria libertá-los do julgo de romano. Tinham Cristo como seu garantidor, não do ponto de vista espiritual, mas material. Vejamos o que eles perguntaram a Jesus antes dele subir ao Céu; Atos 1.6. Porém, após de recebido a virtude do Espírito Santo eles se apresentaram como testemunhas santas de Jesus, pois este é o objetivo do batismo com o Espírito Santo. Pedro deu o primeiro sinal de testemunha quando após o derramamento do Espírito Santo, pois-se de pé e fez uma pregação onde quase três mil almas.
A TRAJETÓRIA DO PENTECOSTAL
A efusão ou derramamento do Espírito Santo começou com uma profecia vaticinada pelo profeta Joel (Joel 2, 28 -32) cuja profecia mostra que este pentecostalismo tem uma trajetória ad infinita, enquanto estivermos aqui na terra, sem distinção de raça, cor, nacionalidade etc., pois ele diz “sobre toda a carne”. ]
Devemo-nos porem nos atermos a quem pode receber este derramamento de poder. Apesar de Joel ter escrito “toda a carne” só receberá a efusão do Espírito Santo os servos e servas, filhos e filhas de Deus; em outras palavras os que estiverem em comunhão com Deus, os que estiverem em Jerusalém. Quando falamos em Jerusalém não estamos falando da capital de Israel, mas da Jerusalém santa e sim onde cada crente que esteja em comunhão com Deus e possa sentir a sua presença e sobre todos os que crerem que podem receber a efusão do Espírito Santo
A profecia de Joel também não se cumpriu sé em Jerusalém. Ela tem uma trajetória que cada dia se cumpre na vida de quem crê. Quando um crente recebe o batismo com Espírito Santo a profecia está se cumprindo. Esta efusão esteve um período sem aparecer, porém, Deus usou homens para que entendessem que o derramamento do Espírito santo era para nossos dias.
“Nos Estados Unidos, após a Guerra Civil, na segunda metade do século 19, surgiu nas igrejas metodistas dos Estados Unidos um movimento que dava ênfase especial à plena santificação como uma “segunda bênção” ou “segunda obra da graça”, distinta da conversão. Essas igrejas ficaram conhecidas pelo nome holiness” (santidade).
Com o passar do tempo, algumas igrejas holiness passaram a falar no “batismo com o Espírito Santo e com fogo” como sendo uma terceira experiência na vida cristã.
Em 1900, um pregador metodista, Charles Fox Parham, criou um instituto bíblico na cidade de Topeka, no Kansas, na região central dos Estados Unidos. Há cerca de dez anos ele vinha ensinando que a glossolalia – falar em línguas desconhecidas ou estrangeiras – devia acompanhar esse batismo no Espírito Santo. Por algum tempo, ele chegou a acreditar que os crentes receberiam o conhecimento sobrenatural de línguas terrenas para que pudessem rapidamente evangelizar o mundo antes da volta de Cristo. Já havia ocorrido a manifestação de línguas em anos anteriores nos EUA, assim como em outros períodos da história. A novidade na teologia de Parham é que ele foi o primeiro a considerar o “falar em línguas” como a evidência inicial do batismo no Espírito Santo. Foi essa característica que se tornou a marca distintiva do movimento pentecostal.
No dia 31 de dezembro de 1900, Parham e seus alunos realizaram um culto de vigília em seu instituto bíblico para aguardar a chegada do novo século. Uma evangelista de 30 anos, Agnes Ozman, pediu que lhe impusessem as mãos para que ela recebesse o Espírito Santo a fim de ser missionária no exterior. Ela falou em línguas, fenômeno que se repetiu nos dias seguintes com metade das pessoas da escola, inclusive Parham”.
Esta é uma das provas que o movimento pentecostal não se ateve simplesmente na época dos apóstolos, mas sua ação é contínua.
O pentecostalismo não é uma invenção nem uma teoria teológica ou dogmática, é a realidade de uma profecia que foi dita a anos atrás pelo profeta Joel que teve início no dia do pentecoste em Jerusalém e que se espalha pelo mundo.
Ora com mais ora com menos intensidade, porem, sempre se apresentando e mostrando que é uma realidade. Sua manifestação além de ser real e visível tem respaldo bíblico e não aconteceu com os discípulos de Jesus e depois parou ali, mas ele se repete continuamente.
O pentecostalismo encontra duas barreiras que precisam ser derribadas: uma é a teologia tradicional que afirma que o batismo no Espírito Santo só foi para o tempo dos apóstolos, a outra é o neo pentecostalismo onde deturpam a doutrina do pentecoste. A base de um verdadeiro e genuíno pentecostalismo está na bíblia. Tudo o que estiver fora sagradas escrituras é considerada inócua ou sem valor espiritual. Os acontecimentos da casa de Cornélio estavam de acordo com a bíblia, Atos 10, 45-46. Era um acontecimento genuíno, pois da mesma forma que aconteceu com os discípulos aconteceu na casa de Cornélio. O genuíno pentecostalismo não depende de movimento do pregador ele acontece simultaneamente e espontaneamente sem necessidade de se mandar o crente falar línguas como somos acostumado vermos nos cultos de movimentos onde o pregador se apresenta como um pop star faz um movimento e quando termina a reunião os crentes estão do mesmo jeito que entrou nas igrejas. O pentecostalismo genuíno é aquele que promove na igreja renovação espiritual, alegria e desejo de anunciar o evangelho de Cristo.
O VERDADEIRO PENTECOSTALISMO
O comentarista da lição enfoca os elementos necessários para que a igreja tenha uma característica pentecostal: Ter a bíblia como soberano estatuto; Manter a pureza; Acreditar na atualidade do batismo com Espírito Santo e nos dons espirituais. Alem destes elementos temos a humildade, a renúncia, a perdão e oração.
O movimento pentecostal é um acontecimento sobrenatural e seus efeitos causam admiração em todos tanto que muitos querem pertencer a este movimento, mas de forma qualquer, mas para se chegar ao movimento pentecostal são necessários três processos:
Renovação de mente segundo Paulo escreveu aos Romanos 12. 2; santificação.Romanos 15,16; e por fim aguardar recebimento pentecostal vindo de Deus e jamais movimento produzido pelo homem.
Todos os movimentos pentecostais foram produzidos após um tempo de jejum, oração, santificação espera. Nunca aconteceram movimentos espirituais ou pentecostais causado simplesmente porque o pregador mandou erguer as mãos, dar glória a Deus ou até falar línguas estranhas, alias hoje em dia os pregadores se envergonhas de pronunciarem esta palavra ‘línguas estranhas” eles dizem “falar em mistério” fato que contradiz a bíblia, pois não encontramos este dizer. O que Paulo ensinou em 1º Corintos 13. 2 ele diz em “ falar de mistério”. Veja que já começam com estes ensinamentos deturpando o movimento pentecostal levando para outros ensinamentos. Devemos falar o que está na bíblia “se alguém falar fale segundo a palavra...” O verdadeiro pentecoste tem seu preço e é muito alto. Pedro quando orou e os irmãos foram batizados e falaram em línguas estranhas, Simão ofereceu dinheiro para comprar o dom que o Apóstolo Pedro tinha, veja a resposta em Atos 8 17 a 22.
Para termos uma melhor noção da pureza do movimento pentecostal é necessário fazermos breve relato das várias correntes do pentecostalismo e assim tirarmos nossas próprias conclusões.
O movimento pentecostal divide-se em pentecoste moderno ou simplesmente pentecoste, neopentecoste e carismáticos. O pentecoste moderno ou clássico é o movimento pentecostal nasceu na Rua Azussa em Los Anjeles conforme já exposto acima onde nasceu a Igreja Assembléia de Deus no Brasil em 1910 representada por Daniel Berg e Gunnar Vingre e a Igreja Congregação Cristã no Brasil em 1909.
Surge depois os neopetecostais representados pela doutrina doutrina da prosperidade onde o afirma que o crente não pode ter doença, ser pobre, e nem podem ter sofrimento. Desta doutrina nasceu a igreja Universal do Reino a igreja Renascer em Cristo a Igreja e outras mais..
E por fim os carismáticos originados dos católicos onde tem como doutrina a possibilidade deles receber o batismo no Espírito Santo e falarem línguas Estranhas.
Nesta ordem e nesta demonstração rápida cada leitor pode tirar suas próprias conclusões do que é movimento pentecostal puro. Aqueles que estiverem de acordo com a bíblia este será o verdadeiro MOVIMENTO PENTECOSTAL GINUÍNO.
FOTOS
Pastor Narciso Borges secretário e superintendente do setor
Pastor Narciso Borges secretário e superintendente do setor
Pastor Narciso Borges secretário e superintendente do setor
HITÓRIA DAS ASSEMBLEIA DE DEUS NO BRASIL
Emocione-se também conhecendo a Ação de Deus nas origens e na História de nossa denominação...
Como Tudo Começou
Enquanto o avivamento pentecostal expandia-se e dominava a vida religiosa de Chicago, na cidade de South Bend, no Estado de Indiana, que fica a cem quilômetros de Chicago, morava um pastor batista que se chamava Gunnar Vingren. Atraído pelos acontecimentos do avivamento de Chicago, o jovem foi a essa cidade a fim de saber o que realmente estava acontecendo ali. Diante da demonstração do poder divino, ele creu e foi batizado com o Espírito Santo.
Pouco tempo depois, Gunnar Vingren participou de uma convenção de igrejas batistas, em Chicago. Essas igrejas aceitaram o Movimento Pentecostal. Ali ele conheceu outro jovem sueco que se chamava Daniel Berg. Esse jovem também fora batizado com Espírito Santo. Ambos eram de origem sueca e membros da igreja batista em seu país, havendo emigrado para a América em épocas diferentes. Ali, não somente tomaram conhecimento do avivamento pentecostal, mas receberam-no individualmente de modo glorioso.
Posteriormente, já amigos e buscando juntos o Senhor, receberam Dele a chamada missionária para o Brasil. Através de uma revelação divina, o lugar tinha sido mencionado: Pará. Nenhum dos presentes conhecia aquela localidade. Após a oração, os jovens foram a uma biblioteca à procura de um mapa que lhes indicasse onde o Pará estava localizado. Foi quando descobriram que se tratava de um estado do Norte do Brasil. Era uma chamada de fé, pois para eles, era um lugar totalmente desconhecido.
Rumo ao Brasil
Gunnar Vingren e Daniel Berg despediram-se da igreja e dos irmãos em Chicago. A igreja levantou uma coleta para auxiliar os missionários que partiam. A quantia que lhes foi entregue só deu para a compra de duas passagens até nova Iorque. Quando lá chegassem, eles não saberiam como conseguir dinheiro para comprar mais duas passagens até o Pará. Porém, esse detalhe não os abalou em nada, nem os deteve em chicago à espera de mais recursos. Tinham convicção de que haviam sido convocados por Deus. Portanto, era da total responsabilidade de Deus fazer com que os recursos materiais inexistentes necessários à viagem surgissem.
Chegaram à grande metrópole, Nova Iorque, sem conhecer ninguém, e sem dinheiro para continuar a viagem. Os dois missionários caminhavam por uma das ruas da cidade, quando encontraram um negociante que conhecia o jovem Gunnar. Na noite anterior, enquanto em oração, aquele negociante sentira que devia certa quantia ao irmão Vingren. Pela manhã, aquele homem colocou a referida importância em um envelope para mandá-la pelo correio, mas enquanto estava caminhando para executar aquela tarefa, viu os dois enviados do Senhor surgirem à sua frente. Surpreso ao ver a maneira especial como Deus trabalhava, o comerciante contou-lhes sua experiência e entregou-lhe o envelope.
Quando o irmão Vingren abriu o envelope, encontrou dentro dele 90 dólares - exatamente o preço de duas passagens até o Pará.
Assim, no dia 5 de novembro de 1910, os missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren deixaram Nova Iorque abordo do navio "CleMent" com destino à Belém do Pará. No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era quase que totalmente católico.
A Chegada de Gunnar Vingren e Daniel Berg no Brasil
No dia 19 de novembro de 1910, em um dia de sol causticante, os dois missionário desembarcaram em Belém. Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil.
Não possuíam eles amigos ou conhecidos na cidade de Belém. Não traziam endereço de alguém que os acolhessem ou orientasse. Carregando suas malas, enveredaram por uma rua. Ao alcançarem uma praça, sentaram-se em um banco para descansar; e aí fizeram a primeira oração em terras brasileiras. Seguindo a indicação de alguns passageiros com os quais viajaram, os missionários Gunnar Vingren e Daniel Berg hospedaram-se num modesto hotel, cuja diária completa era de oito mil réis. Em uma das mesas do hotel, o irmão Vingren encontrou um jornal que tinha o endereço do pastor metodista Justus Nelson. No dia seguinte, foram procurá-lo, e contaram-lhe como Deus os tinha enviado como missionários para aquela cidade. Como Daniel Berg e Gunnar Vingren estivessem até aquele momento ligados à Igreja Batista na América (as igrejas que aceitavam o avivamento permaneciam com o mesmo nome), Justus Nelson os acompanhou à Igreja Batista, em Belém, e os apresentou ao responsável pelo trabalho, pastor Raimundo Nobre. E, assim, os missionários passaram a morar nas dependências da igreja. Alguns dias depois, Adriano Nobre, que pertencia à igreja presbiteriana e morava nas ilhas, foi a Belém em visita ao primo Raimundo Nobre. Este apresentou os missionários a Adriano, que imediatamente mostrou-se interessado em ajudá-los a aprender falar o português.
Passado um determinado tempo eles já podiam falar português. Vingren continuou a estudar a língua, enquanto Daniel trabalhava como fundidor. Passado algum tempo, Berg começou a dedicar-se ao trabalho de colportogem.
O Movimento Pentecostal Começa a Queimar os Corações Brasileiros
Os jovens missionários tinham o coração avivado pelo Espírito Santo, e oravam de dia e de noite. Oravam sem cessar. Esse fato chamou a atenção de alguns membros da igreja, que passaram a censurá-los, considerando-os fanáticos por dedicarem tanto tempo à oração. Mas isso não os abalou. Com desenvoltura e eloqüência, continuaram a pregar a salvação em Cristo Jesus e o batismo com o Espírito Santo, sempre alicerçados na Escrituras. Todavia, como resultado daquelas orações, alguns membros daquela Igreja Batista creram nas verdades do Evangelho completo que os missionários anunciavam. Os primeiros a declararem publicamente sua crença nas promessas divinas foram as irmãs Celina Albuquerque e Maria Nazaré. Elas não somente creram, mas resolveram permanecer em oração até que Deus as batizasse com Espírito Santo conforme o que está registrado em Atos 2.39.
Numa quinta-feira, uma hora da manhã de dois de junho de 1911, na Rua Siqueira Mendes, 67, na cidade de Belém, Celina de Albuquerque, enquanto orava, foi batizada com o Espírito Santo. Após o batismo daquela irmã começaria a luta acirrada. Na Igreja Batista alguns creram, porém outros não se predispuseram sequer a compreender a doutrina do Espírito Santo. Portanto, dois partidos estavam criados.
Devido a este movimento pentecostal, Daniel Berg e Gunnar Vingren e mais 17 simpatizantes foram expulsos daquela Igreja Batista, no dia 13 de junho de 1911. Na mesma noite da expulsão, ao chegarem a casa da irmã Celina, na Rua Siqueira Mendes, 67, os irmãos resolveram passar a se congregar ali, o que normalmente foi feito pelo espaço de mais ou menos três meses, com cultos dirigidos pelo missionário Vingren e pelo irmão Plácido. Daniel Berg pouco falava por ainda estar atrasado no aprendizado da língua.
A Fundação da Primeira Assembléia de Deus
Assim surgiu a necessidade de que o trabalho fosse organizado como igreja, o que se deu a 18 de junho de 1911, quando por deliberação unânime, foi fundada a Assembléia de Deus no Brasil, tendo em Daniel Berg e Gunnar Vingren os primeiros orientadores.
O termo Assembléia de Deus dado a denominação não tem uma origem definida entre nós, entretanto sugere-se estar ligado as Igrejas que na América do Norte professam a mesma doutrina e recebem a designação de Assembléia de Deus ou Igreja Pentecostal. Sobre a questão, é aceitável o seguinte testemunho do irmão Manoel Rodrigues: "Estou perfeitamente lembrado da primeira vez que se tocou neste assunto. Tínhamos saído de um culto na Vila Coroa. Estávamos na parada do bonde Bemal do Couto, canto com a Santa Casa de Misericórdia. O irmão Vingren perguntou-nos que nome deveria dar-se a Igreja, explicando que na América do Norte usavam o termo Assembléia de Deus ou Igreja Pentecostal. Todos os presentes concordaram em que deveria ser Assembléia de Deus.
Em 11 de Janeiro de 1968 a denominação foi registrada oficialmente como pessoa jurídica. Com o nome de Assembléia de Deus.
As Perseguições
A fundação da Assembléia de Deus repercutia profundamente entre as várias denominações. O medo que a Assembléia de Deus viesse a absorver as demais denominações fez com que estas se unissem para combater o movimento Pentecostal.
No ano de 1911, em Belém, alguns dispuseram-se a combater o Movimento Pentecostal em seu nascedouro. Para alcançarem esse intento, não escolhiam os meios: calúnia, intriga, delação e até agressão física. Tudo era válido. Chegaram, inclusive, a levar aos jornais a denúncia de que os pentecostais eram uma seita perigosa, tendo com prática o exorcismo. Enfim, alarmaram a população. A matéria no jornal A Folha do Norte, todavia, acabou por atrair numerosas pessoas para os cultos da nova igreja. Não poderia haver propaganda melhor.
A Chegada em São Paulo
Em 15 de novembro de 1927, por direção divina, chegava na capital de São Paulo o abençoado casal Daniel Berg e sua esposa Sara, para aqui semearem a boa semente do evangelho de Jesus. O primeiro culto nesta cidade foi realizado na mesma data em uma casa alugada na Vila Carrão, um bairro distante do centro da cidade. Este culto teve a participação do casal de missionários suecos, Simon Lundgren e Linnea Lundgren, e é a data oficial da fundação da igreja.
Orando muito, eles prosseguiam com as reuniões. Porém, aos poucos, a vizinhança começou a tomar conhecimennto dos cultos. Certo dia, quando estavam orando e cantando, uma senhora bateu à porta e convidaram-na para entrar. Perguntou-lhes se eram crentes, e eles responderam afirmativamente. Esta mulher contou-lhes que havia se convertido na Assembléia de Deus de Maceió, vindo depois para São Paulo. Em sua casa, vinha por muito tempo, com lágrimas, pedindo ao Senhor Jesus para que enviasse um servo seu para desenvolver a sua obra na cidade de São Paulo. O casal Berg compreendeu imediatamente que fora pelas orações desta irmã que o Senhor lhes enviara à capital paulista. Na família da mesma, haviam pessoas que estavam sedentas de salvação, que aceitaran o Evangelho com muita alegria. Muitos vizinhos começaram também a participar das reuniões, recebendo de bom grado a Palavra do Senhor e a Cristo como seu Salvador.
Alguns dias depois, um grupo de crentes que haviam saído de outra denominação (discordância doutrinária), passaram para a nova igreja. Entre eles estavam: Ernesto Ianone e a sua esposa Josefina; Vitaliano Piro e esposa; José Piro e esposa Elvira; Filomena Salzano e seus filhos Miguel e Luiz Salzano. Ainda faziam parte deste grupo, familiares da irmã Regina Antunes, de saudosa memória, que em fevereiro de 1989 passou para a eternidade: sua mãe Angelina Augusta Barretta e seu irmão Pedro Barretta Hallepian. Nascia assim a Igreja Evangélica Assembléia de Deus, do Ministério do Belém, que hoje já reune cerca de 2.000.000 de membros, e que teve como seus pastores: Daniel Berg, Samuel Nystron, Samuel Hedlund, Simon Lundgren, Francisco Gonzaga da Silva, Bruno Skolimovski, Cícero Canuto de Lima, e o atual pastor José Wellington Bezerra da Costa.
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